A briga nos bastidores da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) ganhou um novo capítulo explosivo nesta semana. O vice-presidente da entidade, Fernando Sarney, levou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para afastar o presidente Ednaldo Rodrigues — e não foi o único. A deputada federal Daniela do Waguinho (União Brasil-RJ) também entrou em campo com a mesma jogada. O pedido de Sarney vai além do afastamento. Ele quer a anulação de um acordo judicial que, segundo ele, mantém de forma irregular Ednaldo no comando da CBF. O dirigente alega que o pacto colocou um fim forçado no litígio envolvendo a entidade e consolidou o poder de Rodrigues. A CBF, por sua vez, rebate e defende a legalidade do acordo firmado. Na segunda-feira (5), Daniela do Waguinho protocolou um pedido no STF solicitando o afastamento imediato de Ednaldo. A parlamentar também entrou com uma petição para revisar o acordo homologado em fevereiro de 2024 — documento que, até então, legitimava a eleição de Rodrigues ocorrida em março de 2022.E o argumento que embasa os pedidos é polêmico: um laudo pericial que contesta a autenticidade da assinatura do Coronel Nunes, ex-presidente da CBF e ex-vice de Rodrigues. Segundo os autores da petição, a assinatura que validou o acordo pode não ser verdadeira. Fernando Sarney, que assinou o acordo na época como vice-presidente da CBF, afirma que seu mandato ainda está em vigor — mas que o processo precisa ser revisto diante das irregularidades apontadas. O jogo político nos bastidores da CBF está apenas começando, e os próximos capítulos prometem fortes emoções. Quem sairá vencedor desse embate jurídico e institucional? O apito final ainda está longe de soar.
Do Entorno ao Palácio: Dra. Zeli entra no radar como vice dos sonhos na sucessão de Caiado
Articulações políticas em Goiás projetam a deputada como peça estratégica ao lado de Daniel Vilela em 2026 A cena política em Goiás começa a se redesenhar com novos protagonistas e alianças em formação. No centro desse movimento está a deputada estadual Dra. Zeli (UB), que vem ganhando cada vez mais fôlego nos bastidores para assumir um papel de destaque na eleição estadual de 2026: o de pré-candidata à vice-governadora ao lado de Daniel Vilela (MDB), atual vice do governo e nome favorito para suceder Ronaldo Caiado (UB). A movimentação se intensificou após a nomeação do ex-prefeito de Valparaíso, Pábio Mossoró (MDB), como secretário do Entorno do Distrito Federal. A escolha reacendeu a disputa por protagonismo na região, considerada uma das mais estratégicas do estado por seu peso eleitoral e influência política. É nesse cenário que o nome de Dra. Zeli desponta como uma possível solução de equilíbrio e força regional. Com trânsito livre entre lideranças importantes e boa avaliação no Executivo e no Legislativo, Dra. Zeli vem sendo citada por aliados como figura de confiança do governador e defensora ativa das demandas do Entorno. Seu trabalho parlamentar consistente, somado à amizade com Caiado, fortalece os rumores de que ela poderá ser a escolha para formar uma chapa competitiva e coesa com Vilela. Além disso, a presença feminina em uma chapa majoritária pode trazer um componente de renovação e representatividade ao grupo que hoje comanda o estado. A experiência de Zeli e seu enraizamento em uma área-chave do eleitorado a colocam como uma aposta com potencial de ampliar votos e garantir capilaridade territorial. Enquanto Daniel Vilela se consolida como herdeiro
Pedro Sales: O Jovem Líder que Transforma a Infraestrutura de Goiás
Aos 36 anos, Pedro Henrique Ramos Sales se destaca como uma das figuras mais promissoras da administração pública em Goiás. Atual presidente da Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra), Sales combina formação jurídica sólida com uma trajetória marcada por entregas concretas e visão estratégica para o desenvolvimento do estado. Formação e Carreira Natural de Goiás, Pedro Sales é bacharel em Direito, especialista em Direito Tributário e mestre em Direito Constitucional pelo Instituto Brasiliense de Direito Público. Servidor de carreira do Supremo Tribunal Federal (STF), iniciou sua trajetória política como assessor parlamentar do então senador Ronaldo Caiado. Com a eleição de Caiado ao governo de Goiás, Sales integrou a equipe de transição e assumiu cargos estratégicos, como a presidência da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Goiás (Codego) e da Agência Goiana de Habitação (Agehab) . Gestão Inovadora na Goinfra À frente da Goinfra, Pedro Sales tem implementado uma gestão pautada pela eficiência e inovação. Um dos destaques é o modelo de gestão compartilhada de obras de infraestrutura, apresentado em audiência pública na Assembleia Legislativa de Goiás. Baseado no Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (OSC), o modelo visa desburocratizar contratações e acelerar a execução de obras estratégicas, reduzindo prazos de quase um ano para 30 dias . Além disso, Sales tem liderado iniciativas que fortalecem a infraestrutura viária do estado, com investimentos significativos em pavimentação, restauração e duplicação de rodovias. O objetivo é melhorar a competitividade logística de Goiás e impulsionar o desenvolvimento regional . Visão de Futuro e Compromisso Público Pedro Sales é reconhecido por seu perfil agregador e compromisso com a entrega de resultados. Mesmo com seu nome sendo cogitado para futuras disputas eleitorais, ele mantém o foco na gestão pública, afirmando que seu “futuro político é trabalhar pelo projeto de Caiado e Daniel Vilela” . Sua atuação tem sido marcada pela transparência, qualidade e seriedade, buscando sempre melhorar o padrão de vida dos goianos por meio de políticas públicas eficazes. Com uma carreira ascendente e uma gestão inovadora, Pedro Sales representa uma nova geração de líderes comprometidos com o desenvolvimento sustentável e a modernização da administração pública. Pedro Sales é, sem dúvida, um nome a ser observado no cenário político e administrativo de Goiás e do Brasil.
Vergonha na corporação: Agente da PF envolvido em golpe milionário
PF na mira: Agente flagrado com US$ 200 mil em esquema milionário de fraudes no INSS Um escândalo de proporções alarmantes e que abalou a credibilidade da segurança pública brasileira ganhou as manchetes nesta quarta-feira. Philipe Roters Coutinho, agente da Polícia Federal, foi flagrado durante uma operação com nada menos que US$ 200 mil em dinheiro vivo, em meio a um sofisticado esquema de fraudes envolvendo desvios de recursos do INSS. Segundo informações apuradas, Coutinho teria utilizado sua posição privilegiada para facilitar a ação criminosa, chegando inclusive a transportar um procurador do INSS em viatura oficial por áreas restritas do aeroporto. A descoberta do montante foi feita durante o cumprimento de mandados na operação, que rapidamente virou um verdadeiro roteiro de filme policial. Imediatamente afastado das suas funções, o agente agora aguarda os desdobramentos das investigações. Ainda não se sabe se ele é o único envolvido ou se há uma rede maior de corrupção que se estenderia por outros membros da corporação. O caso reacende a discussão sobre os mecanismos de controle interno e a necessidade urgente de reforçar a transparência nos órgãos públicos. A sociedade, em estado de alerta, acompanha de perto cada novo detalhe que venha à tona. Enquanto as investigações prosseguem, a confiança na integridade das instituições públicas é colocada em xeque – e a pergunta que não quer calar é: quem vigia os vigilantes? O Portal 62 segue atento a cada movimento e trará novas atualizações assim que surgirem.
Adolescente que se diz profeta recebe ameaças e pais denunciam à polícia em SP”
“Ministério Público apura o caso com base no ECA; jovem de 15 anos ganhou notoriedade por pregações nas redes sociais. São Paulo — A fé do adolescente Miguel Oliveira, de apenas 15 anos, tem repercutido bem além dos púlpitos. Conhecido nas redes sociais por se apresentar como profeta e pastor mirim, o jovem virou centro de uma investigação do Ministério Público de São Paulo (MPSP) após seus pais denunciarem ameaças que ele teria recebido nos últimos dias. O caso foi registrado na Polícia Civil de São Paulo, que já ouviu os responsáveis pelo garoto. Segundo os relatos, as ameaças começaram a surgir à medida que Miguel ganhava visibilidade com vídeos de pregação que circulam em redes como TikTok e Instagram, atraindo milhares de seguidores — e, ao que parece, também a atenção negativa de haters e críticos. Por se tratar de um menor de idade, a investigação está sendo conduzida com base no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que prevê proteção especial contra qualquer tipo de coação, intimidação ou violência direcionada a pessoas com menos de 18 anos. “Estamos falando de um adolescente em formação, que está sendo exposto não só nas redes, mas agora também a riscos reais”, afirmou uma fonte ligada ao MPSP, sob condição de anonimato. Miguel, que costuma pregar em igrejas e eventos evangélicos, se declara um “profeta enviado por Deus” e frequentemente publica mensagens religiosas direcionadas a jovens. A família, que também é ligada à igreja, defende o direito de o filho expressar sua fé e continuar sua missão, mas teme pela segurança do garoto diante da escalada de ameaças. O Ministério Público ainda não detalhou se há suspeitos identificados ou se medidas protetivas foram solicitadas. Enquanto as investigações seguem, a situação levanta debates nas redes: até que ponto a exposição de menores em ambientes religiosos e digitais pode ser benéfica ou perigosa? O caso de Miguel pode servir como alerta sobre os limites entre fé, fama e segurança no universo online. Queria uma versão do texto acima para Instagram do portal 62 convidando o leitor para matéria completa no site
Do hospital à articulação: Bolsonaro mira 2026 nos bastidores da política, e a pergunta é, Caiado ou Tarcísio?
Mesmo hospitalizado, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) segue com os olhos voltados para as eleições de 2026. A menos de um ano e meio do pleito, ele mantém sua atuação política intensa — ainda que fora dos palanques. De seu leito, Bolsonaro costura estratégias e define os rumos da direita para o próximo embate nas urnas. Apesar de repetir publicamente que pretende disputar novamente a Presidência, a realidade nos bastidores é diferente. Pessoas próximas ao ex-presidente revelam que ele já admite que dificilmente conseguirá viabilizar uma nova candidatura. O motivo é claro: os obstáculos judiciais que enfrenta hoje parecem impossíveis de superar. Ciente disso, Bolsonaro começa a agir como articulador, lançando olhares sobre possíveis nomes que possam representar sua base ideológica em 2026. Entre os favoritos estão o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), dois nomes que têm se destacado no cenário nacional e agradam ao núcleo bolsonarista. A movimentação nos bastidores mostra que, mesmo sem candidatura garantida, Bolsonaro continua sendo uma peça central no tabuleiro da direita. E enquanto o tempo corre, ele vai ajustando suas jogadas para tentar manter influência no futuro político do país.
Pábio Mossoró é o novo nome à frente da Secretaria do Entorno do DF
Pábio Mossoró é o novo nome à frente da Secretaria do Entorno do DFO Entorno do Distrito Federal tem um novo comandante: Pábio Mossoró, ex-prefeito de Valparaíso de Goiás (MDB), foi oficializado nesta segunda-feira (28) como o novo Secretário de Estado do Entorno do DF. A nomeação saiu no Diário Oficial de Goiás e carrega a assinatura do governador Ronaldo Caiado (UB). Com passagens marcantes pela política regional — vereador, prefeito e presidente da AMAB (Associação dos Municípios Adjacentes a Brasília) — Mossoró agora assume a missão de transformar uma das áreas mais desafiadoras do país. A missão? Liderar ações que melhorem a infraestrutura, os serviços públicos e a qualidade de vida dos moradores dos municípios que formam a Ride-DF (Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno). Com a caneta na mão e experiência na bagagem, Mossoró promete abrir caminho para uma nova fase: menos promessas, mais entregas. A escolha de seu nome é estratégica para reforçar a integração entre Goiás e o Distrito Federal — uma jogada que sinaliza a vontade do governo de acelerar projetos e destravar velhos gargalos da região. Agora é acompanhar de perto: o Entorno está prestes a ganhar um novo capítulo — e a expectativa é de que ele seja muito mais do que retórica.Portal 62 — A notícia com a energia do nosso tempo.
Prefeito Diego Sorgatto acompanha ações do Programa Mais Justiça no Jardim Ingá
O prefeito Diego Sorgatto acompanhou de perto as atividades do Programa Mais Justiça, realizado no Distrito do Jardim Ingá. A iniciativa levou serviços gratuitos à comunidade, aproximando o Judiciário da população e facilitando o acesso a direitos essenciais. Durante todo o dia, foram oferecidos atendimentos jurídicos, emissão de documentos, serviços de conciliação e mediação de conflitos, além de orientações sociais e ações de cidadania. A Prefeitura de Luziânia, por meio de diversas secretarias, atuou como parceira do evento, reforçando o compromisso da gestão com a promoção de cidadania e inclusão social. Diego Sorgatto destacou a importância da ação. “Trabalhar para que o cidadão tenha acesso a serviços de qualidade é uma das nossas prioridades. Estar presente e apoiar iniciativas como essa é fundamental para fortalecer nossa cidade”, afirmou. A presença do prefeito no evento reforçou a preocupação da administração municipal em levar serviços públicos a todas as regiões de Luziânia, especialmente aos bairros mais afastados do centro. O Programa Mais Justiça, com o apoio da Prefeitura, é mais um exemplo do esforço conjunto para aproximar o poder público da população e garantir mais dignidade e cidadania a todos.
Deputada Marussa Boldrin denuncia agressões de ex-marido e expõe relação abusiva em carta pública
A deputada federal Marussa Boldrin (MDB-GO) tornou pública, nesta segunda-feira (28), uma denúncia de violência doméstica envolvendo seu ex-marido, Sinomar Júnior, ex-superintendente da Secretaria de Esporte e Lazer de Goiás. Por meio de uma carta aberta publicada em seu perfil no Instagram, a parlamentar relatou ter sido vítima de agressões físicas, violência psicológica e moral ao longo de anos de um relacionamento que ela classificou como abusivo. “Dizer isso em voz alta já é, por si só, um ato de coragem”, destacou Marussa no início do texto, que rapidamente viralizou nas redes sociais. A revelação gerou grande mobilização, recebendo manifestações de apoio de colegas parlamentares, lideranças políticas e entidades de defesa dos direitos das mulheres. O desabafo da deputada trouxe à tona a importância de dar visibilidade a casos de violência doméstica, especialmente quando envolvem figuras públicas. Marussa reforçou que sua decisão de tornar o caso público foi motivada pelo desejo de encorajar outras mulheres a romperem o silêncio e buscarem apoio. Segundo a deputada, os episódios de agressão se estenderam por anos, e a superação desse ciclo foi um processo longo e doloroso. Ela reafirmou seu compromisso em atuar fortemente na defesa dos direitos das mulheres e no combate à violência doméstica. A seguir, a íntegra da carta publicada por Marussa Boldrin: CARTA ABERTAPor todas as mulheres que já silenciaram sua dor Eu estive em um relacionamento abusivo. Dizer isso em voz alta já é, por si só, um ato de coragem. Durante anos, fui silenciada dentro da minha própria casa. Fui desvalorizada, desacreditada, diminuída como mulher, como mãe e como profissional. E, por muito tempo, acreditei que suportar em silêncio era o caminho. Hoje, sei que não era. Me casei acreditando no amor, acreditando na parceria. Tínhamos uma filha a caminho, uma vida inteira pela frente e muitos sonhos a serem vividos. Mas, logo após o nascimento da minha primeira filha, o homem que havia jurado cuidar de mim se afastou, emocional e fisicamente, e as agressões psicológicas começaram. Eu tentava compreender, tentava reconectar, insistia no que já não existia. Não casei para separar — repeti isso tantas vezes para mim mesma. Insisti, mesmo quando ele passou a me ferir com palavras. Quando dizia que meu trabalho não prestava, que eu era incompetente. Quando desdenhava do meu mandato, usando até mesmo palavras de baixo calão. Quando dizia sentir nojo do meu leite enquanto eu amamentava. Ainda assim, eu me calava. Por medo, por vergonha, por acreditar que tudo ia mudar. Eu me calei. E me arrependo profundamente de ter silenciado a minha voz. Enquanto eu lutava na vida pública, ele me sabotava na vida privada. Nunca me apoiou com sinceridade, apenas por conveniência. Nem mesmo compareceu à minha posse de reeleição como vereadora. Eu seguia tentando. Mesmo depois de descobrir uma traição, em que a outra pessoa chegou a me mandar mensagem expondo o relacionamento entre eles, tentei reconstruir. Engravidei do segundo filho mais uma vez tentando corrigir a rota do abuso com amor. Ao invés da relação dar sinais de melhora, os abusos se transformaram em pesadelos diários e a pressão psicológica e moral passaram a ser regra dentro de um lar que deveria ser um porto seguro. Fui xingada, maltratada, ameaçada e humilhada criando, infelizmente, uma rotina de sofrimento. Me agarrei à falsa esperança de que o amor pudesse curar o que, na verdade, era abuso. Mas não há cura quando não há respeito. Não há reconstrução possível onde há destruição emocional diária. A distância entre nós passou a ser questão de segurança para mim e quando decidi avançar na política almejando um cargo maior, ele se reaproximou — não por mim, mas pelo interesse no que eu representava. E, mais uma vez, me iludi acreditando que a prestatividade dele era real, mas o tempo provou que eu estava errada. Ele continuou a me machucar psicologicamente e a me humilhar moralmente. E, em 2023, ultrapassou todos os limites: me agrediu fisicamente pela primeira vez. Eu tive medo. Tive vergonha e optei por não contar nem para minha família, que já havia entendido o relacionamento abusivo em que eu estava. Pensando em proteger nossos filhos do trauma de um divórcio e com medo de expor minha vida em público, decidi seguir com medo. Nos últimos tempos, minha vida ganhou intensidade. Me dividi entre Brasília e meus filhos, entre compromissos e a maternidade. Direcionei todo meu amor para meus pequenos. Sempre fui mãe, mesmo sob ameaças. Mesmo ouvindo gritos e ofensas e sofrendo agressões. Passamos a coexistir no mesmo ambiente, dividindo apenas o mesmo teto. Eu estava sozinha, buscando forças para sair de um relacionamento que nunca deveria ter sido construído. Em 2025 resolvi seguir com minha vida para tentar voltar a ter paz, ele reagiu com ódio e me espancou pela segunda vez, agora com mais intensidade. E finalmente resolvi falar. Tive coragem de procurar a delegacia, de fazer o boletim de ocorrência, o corpo de delito, e pedir uma medida protetiva. Porque não cabe amor onde existe violência. Eu sobrevivi. Busquei em Deus a força e a coragem que eu precisava, e agora, finalmente, eu falei. Falei por mim e por todas as mulheres que sofrem em silêncio. Falei porque quero viver feliz, e a felicidade só é possível com paz. Tomei meu primeiro passo para romper de vez esse ciclo. Meu divórcio já foi consumado pela justiça que entendeu os abusos que vivi e me garantiu a guarda dos meus filhos. A justiça já conhece a minha verdade, e sei que para uma pessoa que só conhece a agressão, falta a ele tentar agredir minha imagem de maneira pública. Vão usar desse infeliz episódio como uma manobra política para tentar abafar os abusos que vivi em troca de desgaste de imagem e eu não vou aceitar isso. Eu vou resistir assim como eu já resisti aos abusos morais e físicos. Eu sei que tenho a verdade ao meu lado — e mais: tenho minha história, meu trabalho limpo e o apoio de quem sempre
China e Rússia vão construir uma usina nuclear na Lua até 2035: o futuro da humanidade fora da Terra começou
A corrida espacial ganhou um novo e ousado capítulo. A China apresentou oficialmente a missão Chang’e-8, prevista para ser lançada em 2028, com o objetivo de testar tecnologias essenciais para a geração de energia na Lua. Entre os planos mais ambiciosos está a construção de uma usina nuclear no satélite natural da Terra — um passo decisivo para viabilizar a primeira base lunar permanente. O projeto faz parte da Estação Internacional de Pesquisa Lunar (ILRS), uma iniciativa conjunta da China e da Rússia que visa estabelecer uma base fixa e habitada no polo sul da Lua até 2035. O grande desafio? Superar as longas noites lunares, que duram cerca de 14 dias e tornam inviável o uso exclusivo da energia solar. A missão Chang’e-8 será fundamental para validar sistemas de geração e distribuição de energia, que vão garantir a presença humana de longa duração na Lua. O plano é construir um reator nuclear na superfície lunar, que funcionará como a principal fonte de energia para a futura base ILRS. Além da usina nuclear, o projeto inclui a instalação de enormes painéis solares conectados por redes de cabos e dutos, distribuindo eletricidade e calor entre os módulos da futura base. A parceria estratégica entre China e Rússia, que se fortaleceu especialmente após 2022, promete acelerar ainda mais a exploração espacial. A Rússia, com vasta experiência em tecnologia nuclear para o espaço, será um dos pilares para o sucesso dessa missão histórica. Com previsão de enviar seus astronautas à Lua até 2030, a China também busca rivalizar com o programa Artemis, da NASA, que prevê o retorno de astronautas americanos ao satélite já em 2025. A energia nuclear é considerada estratégica para superar os desafios extremos da Lua, como a ausência prolongada de luz solar e as grandes variações de temperatura. Estamos diante de um marco que poderá redefinir a presença humana fora da Terra.